Youtube X ad-blocker X Odysee

Para quem ainda não se ligou, caso o seu navegador tenha instalado alguma opção para bloquear propaganda indesejada como o ad-block, o Youtube começou de chacotinha e conforme print abaixo, tem impedido a exibição de vídeos para os usuários que utilizam bloqueador de anúncio no navegador:

Youtube de chacotinha, sacaneando e querendo empurrar propaganda goela abaixo da galera.

Sim, se você não sabia, as propagandas do Youtube podem ser bloqueadas!

Continuando:

Se você entende que é seu direito decidir se deve assistir um determinado conteúdo e odeia propaganda enfiada goela abaixo, recomendo que instale em seu computador, um bloqueador de anúncios indesejados, que pode ser o próprio ad-block, clicando <nesse link aqui>.

Recomendo inclusive que vc faça uma contribuição para o time do ad-block, mandando uma caixinha para eles, agradecendo pelo excelente trabalho que fazem.

Da minha parte, como criador de conteúdo e em respeito ao SEU dinheiro, decidi e aos poucos vou tornar o Odysee a minha base de vídeos primária e o Youtube será o meu backup.

Ao mesmo tempo, sempre que possível, eu vou ajustar o meu site Nets&Nuts para exibir mais vídeos hospedados na plataforma Odysee e ou em outras plataformas menos invasivas.

Você pode acessar meu canal no Odysee, <clicando neste link aqui>. Ele tem o mesmo conteúdo do Youtube, mas sem propagandas.

O que vai acontecer na prática?

Você irá perceber uma diminuição de propaganda invasiva nos vídeos e você gradativamente verá mais vídeos hospedados no Odysee, enquanto o YT perderá relevância neste canal.

Se você chegou até aqui, agradeço sua atenção.

Como sempre, o meu site sempre exibe alguns anúncios. Caso VOCÊ entenda que o conteúdo de meus anunciantes é relevante para ti, ficarei muito agradecido se você conferir o que eles tem para lhe oferecer, clicando nos anúncios, sempre pela sua iniciativa.

Todo mundo odeia o “DeepFreeze”
e afins.

Devaneios de Whats, de quem não é o admin de rede do laboratório de escolas (obviamente segregada da secretaria).

Ah meus caros, não espero consenso:

Pedir para alguém falar porque não gosto do DeepFreeze e afins é que nem falar que dá para ensinar lógica digital pegando leve no mapa de Karnaugh e Álgebra Booleana ou não ensinando isso aí (que sou a favor).

Parto do seguinte princípio:

Não tem como o Windows não ser gerenciável no aspecto de precisar de um software que desfaz tudo que foi instalado, cada vez que a máquina é reiniciada.

O ecossistema Windows, uma solução que é aplicada em 89% do planeta, não é possível que seja indispensável o uso desse tipo de ferramenta (Deepfreeze e afins).

Continuando com a polêmica:

Não precisa de Deepfreeze, afins e nem de antivírus. Turma da segurança de TI, acabou de surtar!

Na verdade, o que falta é treinamento.

Eu sei que a solução ideal seria colocar a máquina no domínio e configurar esse tipo de política, tudo direto no servidor.

O problema em fazer isso, principalmente em muitas escolas públicas, e que não tem gente treinada e muito menos braço para se administrar uma rede de computadores.

Uma opção para pensar:

Resumindo bastante, vou contar como faço para controlar um pequeno parque de máquinas sem usar o DeepFreeze e nem colocar todo mundo no domínio.

Lembra, não tem braço e nem gente treinada. Não estou esgotando o assunto e aceito sugestões.

Geração da imagem das máquinas:

A geração da imagem dos computadores precisa ser repensada e vou abordar mais adiante. Guenta aí!

Senhas:

Crio a uma senha de Admin_TI para cada uma das salas de aula. Dá para criar uma senha de administrador individual para cada um dos computadores se usar uma etiqueta com código de barras (tem umas marotagens aqui, mas dá para fazer).

Caso venha a vazar alguma senha de Admin_TI, ela vaza só de uma sala e não da Unidade inteira.

Crio a senha de Aluno sem direito de admin, bem fácil e igual para todos computadores: 123456 ou qualquer outra coisa ridícula.

Todas senhas senhas são armazenadas localmente.

Script de inicialização:

No lugar do DeepFreeze, eu crio um script Power Shell, edito as políticas de grupo e faço que o computador inicialize sempre que a máquina for ligada, com as seguintes características:

  1. Deleta o conteúdo da pastas Desktop, Meus Documentos e a httpdocs se estiver usando o Xampp.
  2. Pega um fundo de tela escondido na pasta Windows com extensão .dll, renomeia o arquivo para o nome certo e copia ele por cima do arquivo de fundo de tela padrão.
  3. Faz a redefinição via script do fundo de tela para voltar a ser o padrão, caso alguém tenha conseguido modificar, dando boot pelo pendrive.
  4. Tem mais alguns detalhes que só lembro quando fazendo configurando isso aí.
  5. Não mexo nos processos de atualização automática do Windows. Só configuro para as máquinas da mesma rede buscarem atualizações de software entre si.

Essa parte é o básico para não precisar utilizar o DeepFreeze.

Anti vírus (outra polêmica para surtar a turma de segurança de redes):

Só utilizo o que vem com o Windows.

Nada de CClean, Avasta, Kaspersky, lembra: não tem braço para cuidar dessas coisas. Não adianta bufar. Um aluno dificilmente conseguiria instalar alguma coisa que exija direito de admin. Tem como burlar? Sim…. continue lendo 🙂

E se conseguir?

Tem que conversar com o espertinho, aprender como faz e pensar como resolver. Pode até ser um gancho para aula de segurança de redes. É uma máquina destinada a estudos.

Se o cara aprendeu a burlar o sistema, ele aprendeu um monte de coisa, a escola está fazendo o papel dela, está capacitando o aluno.

Dependendo como for, dispensa o aluno da disciplina, deixa ele estudar outra coisa. Nunca é caso de punir.

Por falar de antivírus, dá uma lida nesses dois artigos:

Fim do antivírus1
Fim do antivírus2

Criação da imagem dos computadores:

Particularmente não acho mais uma boa prática fazer uma imagem única para todas máquinas e sair clonando HDs utilizando softwares como Clonezilla ou DiskImage, ainda mais considerando que a maioria das máquinas usa o NVMe e usar um adaptador NVMe – USB é lento pra caramba.

Simplesmente evito ao máximo formatar o HD das máquinas.

Mesmo porque o fabricante dos computadores sempre manda imagem do Windows pronta com todos os drivers do PC, em uma partição separada do HD.

Se formatar o HD completamente, a gente perde o Windows do fabricante que vem pré configurado. É muita burrice.

Quando precisa reinstalar o Windows, a boa prática é fazer a recuperação do HD a partir da partição de manutenção do fabricante do PC.

Beleza, recuperou o Windows, e os softwares???

Para meu uso, e disponibilizado open source, estou desenvolvendo um instalador de software automatizado com script Power Shell.

Caso queira, clique aqui para clonar o repositório desse script.

O que vem no configurador:

  1. Um arquivo de configuração (.ini) que permite selecionar quais aplicativos vou instalar.
  2. Um script instalador que chama os scripts de instalação, inclusive o do pacote office, tudo no modo silent install.
  3. Uma pasta para acomodar os aplicativos a serem instalados.
  4. No arquivo de configuração, eu descrevo os parâmetros de instalação do aplicativo, tipo: <diretorio>;<executavel>;<parametro>;<descricao>.
  5. Quando o script é iniciado, ele lê o arquivo de configuração e vai chamando os scripts de instalação de cada um dos programas.
  6. Cada programa tem um script de instalação onde é realizada a instalação em modo silent.
  7. Por conta do script, as variáveis de ambiente são ajustadas automaticamente, junto como o firewall, liberando todas portas necessárias e faço o acerto dos arquivos de configuração dos programas garantindo que eles tenham tudo configurado certinho.

Em outras palavras, o script faz barba e cabelo.

Alguns detalhes da instalação dos aplicativos:

Aplicações que não precisam de instalador como Eclipse, Java, NetBeans e Oracle J Developer entre outras e o Xampp, eu instalo na pasta “C:\Users\Public\Documents” e configuro todas as variáveis de ambiente e do aplicativo pelo script, garantindo que a aplicação funcione redondinho.

Mesmo que o aluno apague algum programa da pasta pública, basta copiar o programa de volta para a pasta pública, pois não tem como o aluno mexer nas variáveis de ambiente. Ele não tem acesso de admin e o programa não é instalado, é copiado.

Detalhe: Nunca enfrentei esse tipo de problema de ter que restaurar um aplicativo da pasta pública.

Por outro lado, o aluno está lá para aprender e se fizer M, a gente ensina.

Entendeu a filosofia? É um ambiente de estudo. Se bloquear toda a máquina, o cara nunca vai aprender as coisas.

Todos os ícones são colocados na pasta “C:\Users\Default\Desktop”. É por isso que é possível apagar todo o Desktop do aluno, sem dó, pois os ícones estão na área compartilhada do Desktop.

Mais uma:

TEM que usar o compactador de arquivos 7zip por dois motivos:

  1. O 7zip é muito mais rápido para usar nos scripts. A diferença de velocidade, comparada com o descompactador do Windows é brutal.
  2. Não podemos usar o WinRar. O WinRar é pago, portanto usar e não pagar, não é muito legal.

Tem que testar o script antes de fazer o deploy nas salas de aula:

Tem que testar o script instalador, antes de sair usando ele em todas máquinas da escola, “na doidera de meu Deus”.

Por que DeepFreeze é ruim:

TODAS as vezes que vi essa aplicação instalada, foi em ambientes cujo técnico estava sobrecarregado de serviço, fazendo milagres para administrar as máquinas e também com outras atribuições. Uns guerreiros de tirar o chapéu, que muitas vezes não tem tempo para se atualizar.

Voltando ao DeepFreeze, muitas vezes ele é instalado sem qualquer configuração e somente utilizando a versão gratuita de demonstração, que vem porcamente pré-configurada.

Pensa, muita gente reclama que a rede da escola é lenta...

Mas ninguém vê que cada vez que desligamos um computador com DeepFreeze (versão demo), todas as atualizações que foram feitas no Windows são perdidas e o Windows tem que refazer o download de todas as atualizações, cada vez que é reiniciado, congestionando a rede e deixando pouca ou nenhuma banda de rede para uso acadêmico. Esse problema só vai agravando à medida que as atualizações do Windows vão sendo liberadas e acumuladas.

Mais uma: Máquina levando horas para inicializar, tem que muitas vezes é HD bichado, dando milhares de retries de leitura/escrita, inclusive eventualmente impactando a rede. Basta um HD dando retry junto com DeepFreeze, para acabar com a rede local. Em muitos casos dá para resolver problemas de “rede”, somente trocando o HD!

Sempre tem mais coisas e outros pontos de vista…

  • Não tem como esgotar esse assunto tão amplo.
  • Nem falei do firewall que em época de liberdade de expressão só serve para encher o saco de todo mundo e dificultar a vida do professor e aluno.
  • De novo, é um ambiente de aprendizagem e estudo.
  • O certo é orientar o aluno e de vez em quando dar um pito nos que se excederem!
  • Comentem.
  • Quero saber o que vocês pensam.
  • É importante :-).

Publicado por Renato de Pierri em 07/11/2023.

Quando é vantajoso se fazer de sonso?

Postado originalmente no meu perfil do -> Quora, nesse link aqui <- em 19 de julho de 2019

Certa feita eu estava lidando com uma construção que tive de contratar o pedreiro para fazer o baldrame (alicerce) de uma casa.

Passei as instruções, metragem, sapatas, quantas divisões e etc.

PEDREIRO: Pode deixar, vai sair tudo certo. Pode comprar TODO o material que semana que vem está pronto, eu garanto.

EU: Clarooo. Vou comprar tudo. Comprei tudo e falei para não entregar somente o cimento.

PEDREIRO: Doutor, chegou tudo, já terminei o serviço mas não entregaram o cimento, se não eu já tinha acabado.

EU: Vou verificar o que está acontecendo.

Fui na obra verificar as caixas, se tinham cavado fundo o suficiente, se tinham colocado uma camada de pedra por baixo… Tudo estava fora do que tinha sido combinado com o pedreiro.

EU: Nossa, seu Pedreiro! Já pensou se tivessem mandado o cimento? a gente não ia ver que tem essas coisas erradas, não é mesmo? Que sorte a nossa né? Vai arrumando essas coisas que eu vou na loja ver por que não entregaram o cimento.

Só liberei o cimento depois da caixaria do alicerce ter sido feita de acordo.

Me fiz de besta nesse trabalho e em todo o resto da obra, levando no Banho Maria os prestadores de serviço, conferindo os pontos importantes e mandando refazer o que estava errado antes que gastassem material a toa.

Não brigar e me fazer de sonso foi a melhor coisa que fiz.

Eu comparo “se fazer de sonso” a trabalhar como se fosse um grifo. Você já viu um grifo? E que nem essa foto aqui embaixo:

Grifo ou chave de cano

Ele é todo sonso,parece que não vai funcionar direito de tanta folga que tem. Mas quando ele é acionado, forma-se a alavanca nos pontos certos, sem mais e nem menos e ele cumpre sua função com maestria.

Se fazer de tonto é isso: Só gastar energia com o que for realmente importante para atingir um objetivo e sem estresse. O resto é detalhe.

Renato de Pierri – 23/06/2023

Emulador de calculadora

Meu professor de matemática pediu que eu arrumasse uma calculadora para fazer os exercícios da faculdade. Tem algum programa que emule uma calculadora para PC? – Pergunta originalmente postada no Quora e que replico aqui.

Professores irão me odiar!

Olha, normalmente os professores pedem calculadoras científicas que tenham funções básicas, tipo seno, cosseno, tangente, exponenciação e mais algumas outras funções.

Há vários emuladores que podem resolver o paranauê e existem várias opções.

Se for um curso de Engenharia, talvez seja interessante considerar um emulador de calculadora mais porreta, e nessa linha eu sugiro o emulador da HP Prime Graphing Calculator, cujo print segue abaixo:

Imagem da HP Prime Graphing Calculator

Na verdade esse é um computador dedicado a fazer cálculos que inclusive é programável em Python.

O emulador dessa calculadora pode ser encontrado no site da HpCalc.org, cujo link para download da versão para PC segue abaixo:

HP Prime Virtual Calculator Emulator (64-bit) 2.1.14730 (2023-04-13)

Nota: Esse tipo de calculadora é complexa e precisa ler o manual para conseguir usar todas suas funcionalidades.

Caso queira algo mais simples, acesse o site HPCalc.org. Nesse site, você pode encontrar diversos emuladores das calculadoras da linha HP (alguns bem básicos) e centenas de programas e jogos para a linha de calculadoras HP.

Bônus:

Tem outro site, dividido em duas páginas que um serve para calcular a derivada e outro que serve para calcular a integral, cujos links seguem abaixo:

Calculadora de derivada
Calculadora de integral

Esse site em particular é uma mão na roda porque ele desmembra a resolução dos cálculos passo à passo, inclusive indicando quais regras se aplicam a cada caso.

Nessas páginas web, preste atenção às abas de configuração das integrais e derivadas, que possui vários exemplos e opções de configuração:

Aba de configuração da calculadora de derivadas
Aba de configuração da calculadora de integrais.

Vale a pena conferir essas indicações.

Publicado em 2023/Junho/02

O que você gostaria que tivessem ensinado na primeira aula sobre ponteiros?

Olha. Eu gostaria de ter aprendido as diversas maneiras de se exibir tanto o endereço de memória como o conteúdo de memória apontado por um ponteiro.

Resumindo, seria mais ou menos o código abaixo. Se faltar alguma coisa, irei adicionando.

#include <stdlib.h>
int main()
{

    char ponteiro[5]="ABCDE";

    printf("Comandos equivalentes em C\n\n");

    printf("Considerando 'char ponteiro[5]=\"ABCDE\";'\n\n");

    printf("Primeiro endereco do ponteiro:%p \n\n",ponteiro);

    printf("Primeiro conteudo de ponteiro[0]: %c\n",ponteiro[0]);
    printf("Primeiro conteudo de   *ponteiro: %c\n\n",*ponteiro);

    printf("Conteudo de ponteiro[1]  : %c\n",ponteiro[1]);
    printf("Conteudo de *(ponteiro+1): %c\n\n",*(ponteiro+1));

    printf("Endereco de memoria de (&ponteiro[1]):%p\n",(&ponteiro[1]));
    printf("Endereco de memoria de (&ponteiro+1) :%p\n\n",(ponteiro+1));

  return 0;
}

O print de tela fica assim:

Postado em 13/01/2023 por Renato de Pierri.

Do ponto de vista do hardware e da programação, o que podemos dizer sobre o conceito “tipo de dados”?

Quando consideramos o hardware do computador, o termo “tipo de dados” pode ser utilizado para classificar o tipo de informação que está contida em uma determinada célula de memória (inteiro, float, string…), sendo que esse tipo de dado é nativo do computador, ou seja, nessa abordagem, o conceito “tipo de dados”, é totalmente acoplado à arquitetura de hardware utilizada e o chamamos de tipo de dado Primário ou Primitivo conforme exemplificado abaixo:

Tipo de dados em C

Porém o conceito “tipo de dados” pode ser analisado sob uma ótica completamente diferente, desacoplando o seu significado das limitações impostas pelo hardware de uma arquitetura e aproximando esse conceito da função que deve ser executada.

Ao abstrairmos da arquitetura de hardware o conceito de “tipo de dados”, exemplificando, em uma operação de soma de dois inteiros, deixa de ser necessário descer ao nível de hardware e bits a fim de se conhecer detalhadamente o mecanismo empregado pelo computador para obter o resultado dessa soma.

Nesse caso utilizamos o hardware do computador para representar os inteiros e representar a execução da operação de soma entre esses dois inteiros, repito, sem conhecer os detalhes da implementação em hardware dessa operação.

Dissociado o tipo de dado da limitação arquitetural de hardware do computador, abre-se a possibilidade de representarmos uma quantidade ilimitada de tipos de dados e esse é o pulo do gato (jump of the cat).

Considerando abstrato o conceito “tipo de dados”, o dissociando das limitações de hardware e o empregando para definir um conjunto de definições lógicas, podemos então implementar por software esse conjunto de definições lógicas, a partir de um conjunto limitado de instruções de hardware, transcendendo as limitações do mesmo.

Estipula-se um novo tipo de dado, define-se suas características, especifica-se as operações possíveis a serem executadas nesse objeto e procede-se com a implementação em software do mesmo, a exemplo dos tipos de dados utilizados em Big Data, alguns listados abaixo:

Tipos de dados utilizados em Big Data

Fonte: TENENBAUM, Aaron M.; LANGSAM, Yedidyah; AUGESNSTEIN, Moshe J.. Estruturas de Dados Usando C. São Paulo: Pearson, 2013. 884 p. ISBN 13: 978-85-346-0348-5.

Publicado em 2022/dez/14 por Renato de Pierri